Roupas para o Trabalho

O jeans da vez

Além das ombreiras, mais uma das influências oitentistas trazidas por Christopher Decarnin para a Balmain foi o jeans manchado. Os modelos desfilados pela grife francesa foram sucesso absoluto e ganharam diversas versões que abrangem todas as classes econômicas.

Com nomes mais pomposos – como o “acid wash jeans” – e tecnologias têxteis que permitem variações mais interessantes, os jeans manchados terão vida longa até o próximo inverno.

O mais interessante destes resgates da moda de décadas passadas é perceber como a tecnologia de hoje permite que se criem releituras bem mais interessantes que as peças da inspiração original. Desde a década de 1980, o jeanswear passou por tantas mudanças, que o jeans manchado de hoje se parece apenas com um parente distante do denim da época. Através de tonalidades novas, tecidos mais tecnológicos, aviamentos mais interessantes e os fios de lycra que ajustam qualquer silhueta, as versões vistas nas passarelas mais importantes do mundo são super atuais – e desejáveis. Note que é possível aderir à moda com peças mais discretas, cuja lavagem é feita em fundos claras que geram pouco contraste, até outros modelos mais literais, nos quais as manchas são grandes e aparentes.

Há diversos tutoriais na internet que ensinam a manchar seu jeans em casa, mas antes de recorrer aos baldes e água sanitária, é bom analisar a tendência e ver se ela combina com você, tendo em mente que quanto mais evidente forem as manchas, mais a peça chamará a atenção. Isto quer dizer que quem tem quadris largos, pode experimentar jaquetas e coletes manchados ao invés das calças, bermudas e saias, enquanto as donas de ombros largos podem abusar do acid wash jeans na parte de baixo do look.

Protetor de salto?!!!!

Eles já não são uma novidade em terras estrangeiras, mas esta é a 1ª vez que uma empresa brasileira lança protetores para saltos. Com o objetivo de evitar que essa parte do calçado estrague devido às más condições de calçadas e ruas, a Arezzo preparou uma coleção com 13 modelos diferentes.

Disponíveis em várias cores, eles não apenas servem para proteger, mas também são uma boa aposta para a customização. Que tal repaginar o tradicional scarpin preto colocando saltos pink nele?

Itens estrangeiros são mais funcionais

Lá fora, os protetores de salto já são bem conhecidos, principalmente para quem costuma ir a casamentos ao ar livre. Com traços mais discretos e cores menos chamativas, eles servem, principalmente, para não deixar o salto fino enterrar na grama. Por isso, vêm com a base mais larga, muitas vezes até em formato quadrado.

Alguns exemplos são os da marca Boopy, da Nova Zelândia, que são importados para o Brasil. Também há opções da Sole Mates e da Heeldice.

Visto no site da Usefashion